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O Gabarito #10: Bellini e Remo tricampeão paraense

Capitão de 1958, craques pouco lembrados, São Paulo campeão paulista, Re-Pas e muito mais.


O futebol, como conhecemos hoje, tem mais de 170 anos. O esporte, como um todo, é muito mais antigo que isso. Diversas modalidades são praticadas de forma organizada há mais de 200 anos, mas a disputa amadora existe há milênios. Portanto, o que não faltam são histórias, fatos e curiosidades que recheiam a memória esportiva pelo mundo. Aqui, a coluna Calendário tenta resgatar algumas dessas lembranças, em especial do futebol brasileiro. Mas o NesF quer mais. Por isso, se você esqueceu daquele jogo histórico ou se apenas quer saber a semana em que foi fundada a Federação Goiana de Futebol, para impressionar seus amigos, veio ao lugar certo. Com muita pesquisa e ajuda de estudiosos do esporte, como Rodolfo Rodrigues, Sílvio Lancelotti e Ferreira da Costa, entre outros, estão elencados abaixo os destaques selecionados para a semana de 7 a 13 de junho de 2020:


Alguns dos jogadores de um elenco azulino inesquecível, campeão paraense de 1995. (Reprodução/Revista Placar)


7 de junho

90 anos do nascimento de Bellini: o capitão de 1958 entrou para a história do futebol mundial com um gesto, eternizado até em estátua, mas o verdadeiro destaque sempre esteve em seu futebol. Foi um dos pilares de um Vasco que, mesmo após o desmanche do Expresso da Vitória, seguiu papando títulos, como três estaduais, um Rio-São Paulo e conquistas internacionais. No São Paulo, não levou taças, mas também foi ídolo. E pelo Brasil, como bicampeão mundial que é, dispensa comentários.


8 de junho

35 anos do Re-Pa #548: no ano em que Charles Guerreiro surgia, no Paysandu de Nad e Cabinho, o time bicolor foi bicampeão e chegou ao 34o título estadual. Foi um ano equilibrado no clássico, com sete jogos, três empates e duas vitórias para cada lado. Porém, até taça de torneio amistoso caiu para o lado da Curuzu em 1985, com este empate no Baenão. O Remo teve um expulso, o rival teve dois (incluindo “o príncipe” Charles), mas os azulinos não conseguiram a vitória; o jogo terminou 2 a 2.


9 de junho

95 anos do nascimento de Brandãozinho: não confundir com o palmeirense campeão da Copa Rio e que desbravou a Europa. Contemporâneo do xará de apelido, Brandãozinho era Antenor Lucas e foi volante da Portuguesa, titular da seleção na Copa de 1954 e campeão pan-americano de 1952 com a mesma seleção, de Didi, Nilton Santos, Julinho Botelho e cia. Antes da Lusa da capital, em que foi bicampeão do Rio-São Paulo, surgiu na Portuguesa Santista. Nasceu em 1925 e morreu em 2000.


10 de junho

20 anos da última final de Paulistão vencida pelo São Paulo: a última taça veio por pontos corridos, em 2005. E o São Paulo não jogou o torneio em 2002, apesar de levar o Supercampeonato; batendo o campeão paulista Ituano. Com derrotas nas finais de 2019 e 2003, além do vice em 2006 (pontos corridos), é preciso voltar a 2000 para achar decisão vencida pelo tricolor. Gol do artilheiro França, triunfo sobre o Santos de 1 a 0, só administrado com empate no Morumbi para celebrar o 20o título.


11 de junho

25 anos do Re-Pa #626: no 22o jogo da incrível sequência do tabu, o Remo foi tricampeão paraense consecutivo, em 1995. O timaço de Clemer, Belterra, Agnaldo e cia., treinado pelo atual técnico do rival, Hélio dos Anjos, chegou ao título invicto, vencendo o Paysandu por 1 a 0, gol de Luis Muller. Foi um repeteco do único outro clássico daquele campeonato, no primeiro turno, que teve o mesmo placar e artilheiro, além de várias expulsões. Era o segundo tri azulino em sete anos; e viraria penta.


12 de junho

90 anos do primeiro Cearense sem grandes entre os melhores: independente das taças retroativas do Ceará, até 1929 – com o extinto Maguari campeão – os alvinegros ou o Fortaleza sempre eram pelo menos vices. Pois em 1930, o Orion, time fundado por dissidentes do Leão (que ficou dois anos sem participar), foi campeão. E bater o Vozão, no jogo final, deu vice ao Maguari. No ano seguinte, foi a vez do Orion ser vice, mas só por conta de W0. Depois, o time foi reintegrado ao Tricolor e extinto.


13 de junho

55 anos de Marco Antônio Boiadeiro: cria do Botafogo/SP, o meia de 1965 rodou o Brasil: foi vice nacional pelo Guarani, campeão no Vasco e com taças pelo Corinthians, após período no Flamengo, e pelo América/MG. Mas o maior destaque foi em um Cruzeiro multicampeão. Bons jogos e títulos (Mineiro, Copa do Brasil e duas Supercopas da Libertadores) o levaram à seleção na Copa América de 1993; o Brasil caiu para a campeã Argentina. O pênalti perdido, infelizmente, marcou Boiadeiro.


 

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